Próximas lecturas de teses de membros do grupo GAELT

Estudos sobre utopia e ficção em José Saramago

Em breve estará disponível o volume IV da colecção iBroLiT:

Burghard Baltrusch (ed.): “O que transformou o mundo é a necessidade e não a utopia” - Estudos sobre Utopia e Ficção em José Saramago. 2014. Berlin: Frank & Timme ISBN 978-3-86596-496-0.
Information for booksellers and librarians.

Leia aqui a introdução e a apresentação dos estudos:

Resumo

Apesar de José Saramago se ter mostrado crítico em relação ao significado tradicional do conceito de utopia, a sua obra oferece muitas vias de análise de temáticas relacionadas. Os trabalhos aqui reunidos centrar-se-ão em temas que abrangem a (re)aprendizagem de humanidade, o pós-colonial, o iberismo, a imagologia, a tradução, a língua, o estilo, a representação da mulher, o imaginário, a identidade e as representações de cultura e história. Entre outros aspectos, trata-se de ilustrar o facto de Saramago nunca ter entendido a utopia como uma via paralela à realidade. Antes, considerou-a como extensão do presente histórico no amanhã, na sua possível transformação em “acção contínua” por convicção, o que também chegou a definir como “a minha utopia”.

Abstract

Although seen as critical of the traditional concept of utopia, José Saramago’s oeuvre enables many approaches to analysing related themes. The works gathered here will focus on a range of topics, spanning the (re)learning of humanity, postcolonialism, iberianism, imagology, translation, language, style, the portrayal of women, imagination, identity, and cultural and historical representations. Amongst other things, this volume aims to illustrate that rather than understanding utopia as disconnected from reality, Saramago saw it as an extension of the historic present in the immediate future, as a ‘continuous act of conviction’, which he also came to define as ‘my utopia’.

Zusammenfassung

Trotz seiner kritischen Betrachtung des herkömmlichen Begriffs der Utopie, eröffnet José Saramagos Werk diesbezüglich vielfältige Annäherungsmöglichkeiten. Die in diesem Band vorgelegten Studien beschäftigen sich vorrangig mit Aspekten wie dem (Wieder-) Erlernen von Humanität, mit postkolonialen und genderspezifischen Themen, mit Iberismus, Imagologie, Identität, Übersetzung, Sprache, Stil, Fiktion und der Darstellung von Kultur und Geschichte. So soll u.a. veranschaulicht werden, dass Saramago Utopie nicht als eine von der Wirklichkeit losgelöste Vorstellung verstanden wissen wollte. Er sah sie vielmehr als Fortsetzung historischer Gegenwart in der Zukunft, als ihre mögliche Umsetzung in “ständige Handlung” aus Überzeugung, was er schließlich auch als “meine Utopie” bezeichnete.

Tese de doutoramento sobre Rompente

O martes, 17 de decembro, Alberto Valverde Otero, investigador de GAELT, defenderá a súa tese de doutoramento titulada

Elementos para a descrición e análise da vangarda no final do século XX na Galiza: 

o grupo Rompente (1975-1983),

dirixida por Burghard Baltrusch. 

A defensa pública terá lugar no Salón de Graos da Facultade de Filoloxía e Tradución da Universidade de Vigo, a partir das 11:00 horas.

Tribunal: Prof. Antón Figueroa Lorenzana (Universidade de Santiago de Compostela), Profa. Helena González Fernández (Universitat de Barcelona), Profa. María do Cebreiro Rábade Villar (Universidade de Santiago de Compostela).

Publicacións previas de Alberto Valverde Otero:

• “A performance en Rompente”, Anuario de estudios literarios galegos 2004, 96-105.
• “A linguaxe performática en Antón Reixa, Adolfo Luxúria Caníbal e Arnaldo Antunes”, en Soldando Sal – Galician Studies in Translation & Paratranslation, ed. por Burghard Baltrusch e Gabriel Pérez Durán, Múnic: Meidenbauer/Peter Lang 2010.
• “As relacións interartes en Lois Pereiro“, Grial 190, 2011, 120-127.
• “A paratraducción do proletariado na poesía galega dos setenta”, Boletín galego de literatura 45, 2011, 255-278.
• “A linguaxe underground en Lois Pereiro”, en Qué lle podo ofrecer a quen me intente? : monográfico Lois Pereiro, ed. por Anxo Angueira e Teresa Bermúdez, Vigo: Xerais 2011.